Que não fique só na conjugação de um verbo; que para
alguns ele não seja intransitivo; que não se perca nas entrelinhas; que não
passe para o passado, mas se passar que seja para ser lembrado no pretérito
imperfeito, pois esse sim é duradouro, intenso e ainda não concluído. Mas se
for concluído, que aceite o mais-que-perfeito. Que seja usado como complemento,
para somar. Que permaneça imutável em sua irregularidade; que continue sendo
pessoal e sempre se refira a alguém. Que constitua a intensidade e continue
sendo o principal. Que seja usado na voz reflexiva, experienciador e paciente
ao mesmo tempo. Que tenha em sua forma nominal o carinhoso gerúndio, onde possa
ser sempre prolongado. Que não pare no imperativo, é bom que haja consenso, mas
se parar que fique no afirmativo para que nunca saia do subjetivo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário